Atendimento: Segunda a Sexta das 12h às 18h

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A Coordenação de Vigilância em Saúde abrange a Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, Vigilância Sanitária, Vigilância da Saúde do Trabalhador e Vigilância Nutricional.

Endereço: Rua São Cristovão, nº 34, bairro Freitas.

CEP: 93218-330

Telefones: 
3452-6119/34510624

Atendimento:
 das 8h às 18h

E-mail:
 vigilanciaemsaude@sapucaiadosul.rs.gov.br

Vigilância Epidemiológica

um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos

Tem por objetivo identificar, detectar e monitorar fatores determinantes e condicionantes da saúde individual e coletiva, os riscos e os agravos à saúde e adotar e recomendar medidas de prevenção, controle e eliminação ou erradicação de doenças, riscos e agravos à saúde.

O município estruturou seu serviço baseado no conceito Epidemiológico, promulgado na Lei Nº 8080/90 que é definido como: ” Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.”
É um instrumento importante para o planejamento, a organização e a operacionalização dos serviços de saúde, como também para a normalização de atividades técnicas correlatas. Sua operacionalização compreende um conjunto de funções específicas e complementares que devem ser necessariamente, desenvolvidas de modo contínuo, permitindo conhecer, a cada momento, o comportamento epidemiológico da doença ou agravo em questão. Deste modo, estarão sendo implementadas ações de intervenção pertinentes e eficazes.

Coleta e processamento de dados, análise e interpretação dos dados processados, capacitações, recomendação das medidas de controle, avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas e divulgação de informações.

  • Setor de Vigilância das Doenças e Agravos Não Transmissíveis
  • Setor de Vigilância das Doenças e Agravos Transmissíveis
  • Setor de Imunizações
  • Setor de Vigilância da Saúde do Trabalhador
  • Coordenação do Programa de Controle da Turberculose

Você pode compacerer no CREAS na Rua Tenente Inácio, 175, Centro, Sapucaia do Sul/RS, ou entrar em contato pelo Telefone: (51) 34521541 ou (51) 34525881.

Horário de atendimento: das 8h às 17h.

Vigilância Ambiental

Tem por objetivo desenvolver  ações de promoção e proteção à saúde da população através do monitoramento e controle de uma variedade de problemas decorrentes do desequilíbrio do meio ambiente, visando a eliminar ou reduzir a exposição humana a fatores prejudiciais à saúde.

As grandes transformações das últimas décadas (crescimento populacional e a urbanização), a expansão da pobreza nas periferias, a utilização dos recursos ambientais e sua degradação, colocam as populações frente a novos riscos de aparecimento de doenças e agravos.

A Implantação da Vigilância Ambiental em Saúde, com um novo modelo de atenção significa um avanço fundamental nas ações de promoção e proteção à saúde da população, que se dará por meio do monitoramento e do controle de uma variedade de problemas decorrentes do desequilíbrio do meio ambiente, visando eliminar ou a reduzir a exposição humana a fatores prejudiciais à saúde.

A Vigilância Ambiental em Saúde está estruturada de modo a facilitar a identificação dos fatores de riscos biológicos e não biológicos às populações humanas, sem que ocorra dissociação entre tais áreas.

A Vigilância Ambiental é responsável pelo controle das zoonoses e vetores no município. Zoonoses são doenças transmitidas através dos animais para o ser humano, como por exemplo: dengue, febre amarela, raiva, leptospirose, toxoplasmose, esquistossomose, doenças de chagas, leishmaniose, entre outras doenças.

É também responsável por promover a prevenção destas zoonoses através da educação e de ações em saúde no município de Sapucaia do Sul. As ações preventivas estão associadas à orientação da população, execução de medidas corretivas e de higienização. Cada zoonose possui um determinado método de controle e monitoramento. Quando necessário são usados produtos químicos ou biológicos, para realização do controle de vetores de doenças.

 Os serviços tem por finalidade prover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente. Deve contribuir para o acesso a direitos e para a resignificação de valores na vida pessoal e social dos adolescentes e jovens.

Adolescentes de 12 a 18 anos incompletos, ou jovens de 18 a 21 anos, em cumprimento de medida socioeducativa de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade, aplicada pela Justiça da Infância e da Juventude ou, na ausência desta, pela Vara Civil correspondente e suas famílias.


Dengue

É uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica, anemia falciforme).

A dengue não possui cura, podemos apenas tratar seus sintomas.

A doença é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Não há transmissão pelo contato direto com um doente ou suas secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento.

O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar um sinal de alarme para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal.

É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.

Todos os quatro sorotipos de dengue 1, 2, 3 e 4 podem produzir formas assintomáticas, brandas e graves, incluindo fatais. Deve-se levar em consideração três aspectos:

1. Todos os quatro sorotipos podem levar ao dengue grave na primeira infecção, porém com maior freqüência após a segunda ou terceira, sem haver diferença estatística comprovada se após a segunda ou a terceira infecção;
2. Existe uma proporção de casos que têm a infecção subclínica, ou seja, são expostos à picada infectante do mosquito Aedes aegypti mas não apresentam a doença clinicamente, embora fiquem imunes ao sorotipo com o qual se infectaram; isso ocorre com 20 a 50% das pessoas infectadas;
3. A segunda infecção por qualquer sorotipo do dengue é predominantemente mais grave que a primeira, independentemente dos sorotipos e de sua seqüência. No entanto, os sorotipos 2 e 3 são considerados mais virulentos.

É importante lembrar que muitas vezes a pessoa não sabe se já teve dengue por duas razões: uma é que pode ter tido a infecção subclínica (sem sinais e sem sintomas), e outra é pelo fato da facilidade com que o dengue, principalmente nas formas brandas, pode confundir-se com outras viroses febris agudas.

Todas as pessoas com febre de menos de sete dias durante uma epidemia ou por casos suspeitos de dengue, cuja evolução não é possível predizer, devem procurar tratamento médico onde algumas rotinas estão estabelecidas para o acompanhamento, conforme a avaliação clínica inicial e subseqüente, quanto a possibilidade de evolução para gravidade. A hidratação oral (com água, soro caseiro, água de coco), ou venosa, dependendo da fase da doença, é a medicação fundamental e está indicada em todos os casos em abundância. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Reconhecimento Geográfico (RG)

Antes de iniciar os trabalhos de vistoria aos imóveis é necessário realizar o mapeamento geográfico da cidade. O Reconhecimento Geográfico (RG) é a descrição de uma localidade através de traços geométricos, gráficos e dados estatísticos. O levantamento de imóveis é necessário para calcular os índices de infestação de A.aegypti no município. O croqui gerado é utilizado diariamente pela equipe da dengue durante as vistorias de campo e serve para orientar o trabalho.

Em fevereiro de 2014 iniciou-se a atualização do RG, passando as localidades anteriormente identificadas para delimitação de bairros conforme prevê o Programa Nacional de Controle da Dengue. Em julho de 2014, dos 34 bairros do município 12 bairros já estão concluídos.

Levantamento de Índice + Tratamento

O levantamento de índice consiste em visitas e inspeções de residências, terrenos baldios e comércios em busca de larvas de mosquitos, juntamente com a entrega de panfletos educativos para a comunidade.

Sempre que identificados depósitos contendo larvas ou pupas de mosquitos, estes, após a coleta de amostras, são eliminados. Caso não seja possível eliminá-lo, estes são tratados com produto químico. As amostras coletadas são encaminhadas ao Laboratório Municipal.

Pontos Estratégicos

Os pontos estratégicos são representados pelos estabelecimentos com grandes chances de desenvolvimento do mosquito da dengue, pois possuem condições ambientais que favoreçam o desenvolvimento das larvas do mosquito da dengue. São considerados pontos estratégicos: borracharia, cemitério, sucataria, ferro-velho, floricultura, lavagem de carro, entre outros.
O município de Sapucaia do Sul possui atualmente 75 pontos estratégicos, todos cadastrados e monitorados pelos agentes de endemias nas visitas realizadas quinzenalmente.

LIRAa (Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti)

O LIRAa é uma metodologia rápida para avaliação da incidência do mosquito da dengue no município.  A partir do LIRAa obtêm-se índices de infestação que permitem planejar as ações de controle ao vetor da dengue. Os resultados do LIRAa possibilitam um direcionamento dos esforços para áreas consideradas críticas através de ações de controle do vetor e de educação em saúde.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Leptospirose

É uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina de ratos e outros animais, transmitida ao homem principalmente nas enchentes. Bovinos, suínos e cães também podem adoecer e transmitir a leptospirose ao homem.

Em situações de enchentes e inundações, a urina dos ratos, presente em esgotos e bueiros, mistura-se à enxurrada e à lama das enchentes. Qualquer pessoa que tiver contato com a água das chuvas ou lama contaminadas poderá se infectar. As leptospiras presentes na água penetram no corpo humano pela pele, principalmente se houver algum arranhão ou ferimento. O contato com água ou lama de esgoto, lagoas ou rios contaminados e terrenos baldios com a presença de ratos também podem facilitar a transmissão da leptospirose. Veterinários e tratadores de animais podem adquirir a doença pelo contato com a urina de animais doentes ou convalescentes.

Os mais freqüentes são parecidos com os de outras doenças, como a gripe e a dengue. Os principais são: febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, principalmente nas panturrilhas (batata-da-perna), podendo também ocorrer vômitos, diarréia e tosse. Nas formas mais graves geralmente aparece icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) e há a necessidade de cuidados especiais em caráter de internação hospitalar. O doente pode apresentar também hemorragias, meningite, insuficiência renal, hepática e respiratória, que podem levar à morte.

O tratamento é baseado no uso de medicamentos e outras medidas de suporte, orientado sempre por um médico, de acordo com os sintomas apresentados. Os casos leves podem ser tratados em ambulatório, mas os casos graves precisam internação hospitalar. A automedicação não é indicada, pois pode agravar a doença.

Deve-se evitar o contato com água ou lama de enchentes e impedir que crianças nadem ou brinquem nessas águas ou outros ambientes que possam estar contaminados pela urina dos ratos. Pessoas que trabalham na limpeza de lamas, entulhos e desentupimento de esgoto devem usar botas e luvas de borracha (se isto não for possível, usar sacos plásticos duplos amarrados nas mãos e nos pés).

O hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) mata as leptospiras e deverá ser utilizado para desinfetar reservatórios de água (um litro de água sanitária para cada 1.000 litros de água do reservatório), locais e objetos que entraram em contato com água ou lama contaminada (um copo de água sanitária em um balde de 20 litros de água). Durante a limpeza e desinfecção de locais onde houve inundação recente, deve-se também proteger pés e mãos do contato com a água ou lama contaminadas.

Dentre as medidas de combate aos ratos, deve-se destacar o acondicionamento e destino adequado do lixo e o armazenamento apropriado de alimentos. A desinfecção de caixas d’água e sua completa vedação são medidas preventivas que devem ser tomadas periodicamente. As medidas de desratização consistem na eliminação direta dos roedores através do uso de raticidas e devem ser realizadas por equipes técnicas devidamente capacitadas.

A pessoa que apresentar febre, dor de cabeça e dores no corpo, alguns dias depois de ter entrado em contato com as águas de enchente ou esgoto, deve procurar imediatamente o Centro de Saúde mais próximo. A leptospirose é uma doença curável, para a qual o diagnóstico e o tratamento precoces são a melhor solução.

Para o controle da leptospirose, são necessárias medidas ligadas ao meio ambiente, tais como obras de saneamento básico (abastecimento de água, lixo e esgoto), melhorias nas habitações humanas e o combate aos ratos.

As ações de controle da leptospirose surgem a partir de casos suspeitos e confirmados da doença. Nesta situação realizam-se ações orientativas à comunidade e de controle de roedores com o uso de raticidas. As ações preventivas são realizadas em área de risco de enchentes e em reclamações da presença de roedores vindas da comunidade.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Doença de Chagas

É uma doença transmissível causada por um parasito e transmitida principalmente através do inseto “barbeiro”. O agente causador é um protozoário denominado Trypanosoma cruzi. No homem e nos animais, vive no sangue periférico e nas fibras musculares, especialmente as cardíacas e digestivas. Os barbeiros abrigam-se em locais muito próximos à fonte de alimento e podem ser encontrados na mata, escondidos em ninhos de pássaros, toca de animais, casca de tronco de árvore, montes de lenha e embaixo de pedras. Nas casas escondem-se nas frestas, buracos das paredes, nas camas, colchões e baús, além de serem encontrados em galinheiro, chiqueiro, paiol, curral e depósitos.

A transmissão se dá pelas fezes que o “barbeiro” deposita sobre a pele da pessoa, enquanto suga o sangue. Geralmente, a picada provoca coceira e o ato de coçar facilita a penetração do tripanossomo pelo local da picada. O T.cruzi contido nas fezes do “barbeiro” pode penetrar no organismo humano, também pela mucosa dos olhos, nariz e boca ou através de feridas ou cortes recentes existentes na pele. Podemos ter ainda, outros mecanismos de transmissão através de: transfusão de sangue, caso o doador seja portador da doença; transmissão congênita da mãe chagásica, para o filho via placenta; manipulação de caça (ingestão de carne contaminada) e acidentalmente em laboratórios.

Fase aguda: febre, mal estar, falta de apetite, edemas (inchaço) localizados na pálpebra ou em outras partes do corpo, aumento do baço e do fígado e distúrbios cardíacos. Em crianças, o quadro pode se agravar e levar à morte. Freqüentemente, nesta fase, não há qualquer manifestação da doença, podendo passar desapercebida.

Fase crônica: nessa fase muitos pacientes podem passar um longo período, ou mesmo toda a sua vida, sem apresentar nenhuma manifestação da doença, embora sejam portadores do T.cruzi. Em outros casos, a doença prossegue ativamente, passada a fase inicial, podendo comprometer muitos setores do organismo, salientando-se o coração e o aparelho digestivo.

As drogas hoje disponíveis são eficazes apenas na fase inicial da enfermidade, daí a importância da sua descoberta precoce.

Baseia-se principalmente em medidas de controle ao “barbeiro”, impedindo a sua proliferação nas moradias e em seus arredores. As atividades de educação em saúde devem estar inseridas em todas as ações de controle, bem como, as medidas a serem tomadas pela população local, tais como:

– melhorar a habitação, através de reboco e tamponamento de rachaduras e frestas;
– usar telas em portas e janelas;
– impedir a permanência de animais como cão, gato, macaco e outros no interior da casa;
– evitar montes de lenhas, telhas ou outros entulhos no interior e arredores da casa;
– construir galinheiro, paiol, tulha, chiqueiro, depósitos, afastados das casas e mantê-los limpos;
– retirar ninhos de pássaros dos beirais das casas;
– fazer limpeza periódica nas casas e em seus arredores;
– difundir junto aos amigos, parentes, vizinhos, os conhecimentos básicos sobre a doença, transmissor e sobre as medidas preventivas;
– encaminhar os insetos suspeitos de serem “barbeiros” para o serviço de saúde mais próximo.

O monitoramento dos barbeiros é feito a partir da entrega voluntária de insetos pelos moradores nos Postos de Informação de Triatomíneos (PITs).  A instalação dos PITs é uma estratégia passiva de vigilância dos vetores da Doença de Chagas, pois a partir deles é identificada a incidência dos barbeiros e é confirmada ou não presença do protozoário. Atualmente, existem instalados três PITs no município: na Vigilância em Saúde, na ESF Colina Verde e na Associação Rural localizada na localidade Fazenda dos Prazeres. Os PITs são visitados mensalmente pela Vigilância Ambiental e quando há amostras estas são encaminhadas ao LACEN (Laboratório Central de Saúde Pública do Estado). Caso identificada a presença de barbeiro transmissor da doença, é realizada busca ativa do vetor para execução de ações de controle.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

 Vigilância dos Riscos à saúde por Contaminantes Ambientais

A vigilância de fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais compreende a identificação de fontes de contaminação e modificações do meio ambiente que se traduz em risco à saúde.
No Município de Sapucaia do Sul, está estruturado o controle da qualidade da água (VIGIAGUA), estando em fase de estruturação os Programas de controle da qualidade do ar (VIGIAR) e qualidade do solo (VIGISOLO).

Vigilância dos Riscos à saúde por eventos adversos à saúde

Desenvolve atividades de forma a dar suporte nos desastres naturais e acidentes com produtos perigosos, através das articulações intra e intersetorial das ações.

Vigilância Sanitária

Tem por objetivo intervir nos problemas sanitários decorrentes do contato com o meio ambiente, com o ambiente e processos de trabalho, ou produtos e substâncias, da produção ao consumo, e com a prestação de serviços.

A Vigilância Sanitária em Sapucaia do Sul foi criada pela Lei Nº 2042 de 17/12/2003 e tem como objetivo: planejar e executar planos e medidas necessárias à proteção da saúde pública; exercer o poder de polícia sanitária no Município; editar normas e regulamentos capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde; intervir nos problemas sanitários, no meio ambiente, na produção e circulação de bens e prestação de serviços, de interesse da saúde; realizar vigilância sanitária do comércio de alimentos, visando prevenir as enfermidades transmitidas por alimentos e as fraudes no comércio. Funções da Vigilância Sanitária: Coleta e processamento de dados, análise e interpretação dos dados processados, recomendação das medidas de controle, avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas e divulgação de informações.

Acesse a legislação no site: http://www.anvisa.gov.br/e-legis

Vigilância em Saúde do Trabalhador

Integra ações de Vigilância Epidemiológica e Sanitária, com vistas à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, bem como visa a recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores  submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências

O Serviço promove o apoio e proteção a população atingida por situações de emergência e calamidade pública, com a oferta de alojamentos provisórios, atenções e provisões materiais, conforme as necessidades detectadas.

Proposta de Trabalho da Coordenação de Vigilância em Saúde

Integrar as ações das  VIGILÂNCIAS  para o desenvolvimento de nova prática sanitária na gestão do SUS, fomentando intersetorialidade e a integração das atividades dos sistemas de informações.
Informações importantes:

Valor das taxas de vistoria para emissão de Alvará Sanitário 2017 (clique aqui para fazer o download)

Prefeitura Municipal de Sapucaia do Sul/RS . Todos os Direitos Reservados.

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